Fotos de um Casamento

Um senhor chamado José era casado com uma mulher conhecida como Rita das terras, seu apelido "das terras" foi colocado por que Rita era a benzedeira da cidade, e dona de grandes terras por aqui.

José era viajante, rapaz simples, gostava de beber e de mulheres. Em uma de suas escapadas para farrear com os amigos conheceu outra mulher: Ana.

Eles se conheceram em uma festa regional e começaram um romance. Ana não sabia da existência de Rita na vida de José, ele nunca comentou nada. O tempo foi passando e José e Ana foram fincado mais apaixonados um pelo outro.

Rita foi percebendo que José viajava com uma frequência cada vez maior, e começou a suspeitar das traições do marido. Rita das terras tratou logo de fazer um "trabalho" para si mesma, com seus 'dons' de benzedeira, Rita tentou enfeitiçar o marido e pediu logo aos espíritos que ela fosse sempre a primeira na vida de José.

Ana começou a pressionar José, ela queria se casar o mais rápido possível, queria se livrar de sua família, do irmão abusivo e do pai alcoólatra. José ficou desesperado e não sabia o que fazer pois já era casado com Rita, foi então que em um momento de loucura teve uma ideia diabólica, mataria Rita, sua verdadeira esposa, e se casaria com Ana. Ele faria de tudo para satisfazer as vontades de sua amada.


José planejou tudo muito bem e executou seu plano sinistro, levou Rita para um passeio noturno e no meio de um canavial ele a matou a golpes de facão, o que José não sabia é que Rita estava grávida, dizem que enquanto ele cortava a esposa, ela implorava para que ele não fizesse aquilo pois ela esperava um filho dele, mas José estava transtornado e não escutava nada, só queria saber de acabar logo com tudo aquilo, queria se livrar dessa mulher como se livra de uma roupa suja, ou de uma comida estragada.

Rita, grávida, enfim morta...


O tempo passou, José disse para as pessoas que perguntavam de Rita que ela ao descobrir uma traição dele ficou triste e com raiva, então resolveu voltar para a casa de sua mãe em Pernambuco, sendo assim ninguém comentou muito o sumiço de Rita, ninguém nem questionou sobre ela.

Alguns meses depois José e Ana resolveram se casar, ela estava feliz da vida, iria se casar com o homem que ela amava, um homem bom e trabalhador, mas que na verdade escondia um segredo horrível. Afinal, José era um assassino. 

Fizeram uma festa de arromba em um sitio da região, quase metade da cidade estava na festa. O casamento foi  realizado ali mesmo no sitio e foi contratado um fotografo para registrar o acontecimento. 

O mais perturbador vem agora, dizem que todas as fotos tiradas no casamento em que deveriam aparecer José e Ana juntos, aparecia José e Rita com uma criança no colo. Em uma das fotos, Rita aparece sem os braços, e a criança ainda ligada a mãe pelo cordão umbilical estava no chão, ensaguentada, cortada aos pedaços.

** Ana enlouqueceu após ver as fotos.

** José, perturbado com o ocorrido, se embriagou e saiu andando a beira do rio Jacarézinho. Dias depois seu corpo foi encontrado boiando as margens do rio.

** Uma carta foi encontrada na casa de Rita, a carta contava a verdade sobre seu sumiço, inclusive detalhes de como José escondeu o corpo. Ninguém sabe quem a escreveu e como ela foi parar ali.

Diz a lenda que as fotos foram encaminhadas e guardadas pela igreja da cidade. O Padre que as guardou morreu anos depois e não disse onde elas foram guardadas.

Até hoje ninguém sabe se essa história e essas fotos são mesmo reais.

A Lenda do Cigano

O túmulo do cigano é bem conhecido em Ibitinga, várias pessoas que visitam o túmulo viram 3 pedrinhas, diz a lenda que pra cada pedra virada, tem que se fazer um pedido.

Além do tumulo, todo ano a igreja católica faz a procissão até a cruz do cigano, evento que até hoje é bem conhecido e um dos eventos que mais movimentam fiéis ao longo dos anos. Uma procissão bonita, e com certeza, cheia de fé.

** Parte do texto abaixo foi retirado do site: www.portalternurafm.com.br


CONHEÇA A LENDA DO TÚMULO DO CIGANO



Nossa reportagem procurou Itálico Sebastião, pesquisador, que ao longo de vários anos, fez um estudo detalhado sobre a vida do Cigano, chegando até a publicar um livro.

Itálico resumiu a nossa reportagem a lenda do Cigano, onde muitos acreditam que foi uma história.
Antônio (Cigano) morreu entre 1895 a 1900 na antiga Estrada Ibitinga/Itápolis, onde existe a Capela da Cruz do Cigano. Veio das tribos ciganas de Minas Gerais para Ibitinga onde iniciou um relacionamento amoroso com uma cigana que tinha dois filhos de um relacionamento anterior.


Posteriormente começou a ser chamado de Antônio Mota. Não sabe se este foi ou não seu verdadeiro sobrenome, mas é o que está descrito em sua laje.


Numa andança pela cidade, parou numa casa para pedir água a Rosalina, moça conhecida por sua beleza, onde ambos acabaram se apaixonando, porém mantinham o relacionamento escondido.


Rosalina por sua vez, tinha terminado um relacionamento recentemente. Por mais escondido que fosse, o antigo namorado da bela jovem ficou sabendo, assim como os dois filhos da cigana a qual era amasiado.
Antônio era possuidor de dotes (riqueza) e começou a ser chantageado por um dos filhos da cigana e sofrer ameaças do ex-namorado de Rosalina.


Em determinado momento, tentou fugir com sua amada Rosalina para terras distantes de Ibitinga. Quando foram combinar o dia e a hora da fuga, Antônio entregou a Rosalina um crucifixo de ouro que usava no peito e a amada lhe entregou um ramalhete de flores como prova de seu amor.


Dias depois quando montado em seu cavalo, subia da estrada onde hoje se encontra a Cruz do Cigano, foi atingido por uma bala em seu coração. Antônio morreu naquele minutos depois e não soube dizer quem a disparou.


Antes de morrer, agonizando e socorrido por amigos ciganos confessou seu plano e seu amor pela bela.



COMO COMEÇOU A LENDA DOS MILAGRES E AS PEDRINHAS

Antônio, como todo cigano, tinha habilidades manuais e confeccionava porta-joias para sobreviver. Diante do amor, começou a fazer um especial para a amada, com pedras preciosas. Mas não conseguiu terminar o presente.

Os ciganos ao encontrar o presente não acabado, resolveram ajuda-lo a terminar em outra vida, acreditavam que ao virar 3 pedrinhas preciosas o cigano Antonio as recebia do "outro lado". Por gratidão, quando alguém o ajudava com as pedras ele realizava o desejo solicitado.


A história se espalhou e até hoje centenas de pedras encontram-se sobre o seu túmulo, que é um dos mais visitados no cemitério de Ibitinga.



MILAGRES RELATADOS

Pessoas já disseram terem sido curadas pelo cigano.

Algumas mulheres relataram que ao fazer o pedido e virar a pedra, dias depois encontraram o "homem de sua vida", se casaram e são felizes até hoje.

Milagres relacionados a dinheiro também foram citados.

Ciganos da região garantem que já viram a imagem do cigano Antonio confeccionando porta-jóias.


A CRUZ DO CIGANO



A Casa dos 5 fogos

Você já deve ter ouvido falar da casa dos cinco fogos aqui em Ibitinga, vou postar um relato que encontrei na internet e achei bem interessante. 


** Postado por Projeto Neblina

A Casa dos cinco fogos

A "Casa dos Cinco Fogos", está localizada na Vila Guarani, aqui na cidade de Ibitinga.
O lugar tem histórico de ser mal assombrado e existe uma história "oficial" sobre o que teria acontecido nesta casa.

Ela carrega esse nome porque pegou fogo cinco vezes desde 16 de Agosto de 1977, quando a então proprietária da casa, recebeu um presente de uma parente sua de Cambaratiba, uma fotografia já amarelada pelo tempo, retratando um grupo de cinco meninas, todas de pé e no meio da foto existia a figura de um pequeno caixão branco com uma criança dentro.

Foi um presente de extremo mal gosto, mas não se sabe o porque, a dona da casa pendurou o quadro em um dos quartos da casa e depois desse dia, tiveram início os acontecimentos sobrenaturais.


Foto do exterior da casa hoje em dia.

Os moradores da casa e alguns parentes que vinham visitá-los começaram a relatar que durante a madrugada, sempre após às 3 da manhã, quando passavam pela sala viam um pequeno caixão branco, como o da pintura, levitando no meio do aposento e que algo dentro dele se mexia fazendo um barulho como se estivesse sussurrando alguma coisa.

No total, 7 pessoas presenciaram esses acontecimentos. Uma delas ainda vive em Ibitinga, seu nome é Jair e trabalha como pedreiro na cidade.

Apesar de tudo, a casa permaneceu sendo habitada pelo casal de proprietários e os fenômenos continuaram a acontecer. Algum tempo mais tarde, na tentativa de acabar com as aparições, os moradores convidaram um médium chamado Zé Lália para conduzir uma seção espírita dentro da casa e durante a reunião aconteceu o ápice da atividade sobrenatural no lugar, o cômodo onde estava o quadro pegou fogo, segundo as testemunhas, por uma chama azulada que desapareceu da mesma forma que começou, sem nenhuma explicação aparente.

Todos os móveis do quarto foram destruídos, as paredes ficaram chamuscadas pelo fogo, no entanto, o quadro ficou intacto e a pintura da parede atrás e ao redor dele continuava branca como se nada tivesse acontecido.


Foto atual do lugar onde se encontrava o quadro.

Zé Lália nunca mais pisou naquela casa e esse acontecimento marcou a primeira vez que o lugar pegou fogo. Por motivo ignorado, o casal continuou mantendo o quadro dentro de casa, mudando-o apenas de cômodo e no dia de finados do ano de 1981 este cômodo também se incendiou. Mais uma vez o quadro se manteve intacto. Após essa segunda ocorrência, o casal se mudou da casa e colocou o imóvel para alugar. Muitas coisas foram deixadas para trás na velha casa, inclusive o quadro, que ficou guardado em uma caixa dentro de um guarda roupas vazio.

Os inquilínos não ficaram nem um ano na casa. Começaram a dizer que durante a noite, viam "línguas" de fogo passando pelos corredores como vultos, até que um dia, presenciaram a aparição do pequeno caixão branco na sala e na mesma hora saíram correndo da casa sem levar nada. No dia seguinte, quando voltaram para pegar os seus pertences, encontraram a casa completamente queimada por dentro. O Corpo de Bombeiros de Ibitinga havia sido chamado pelos vizinhos e apagou o incêndio durante a madrugada.
Mais uma vez a única coisa intacta dentro do imóvel era o velho guarda roupa, que escondia em uma de suas prateleiras, a caixa com o quadro.

Depois disso, a casa ficou desocupada por muitos anos, ninguém conseguia alugá-la nem vendê-la. Até que em meados dos anos 90, um parente do casal de proprietários se mudou para lá.

Antes que a reforma para recuperar a casa ficasse pronta, ela se incendiou pela quarta vez. Semanas depois disso, o parente do casal que iria morar na casa teve um surto psicótico e foi internado na cidade de Jaú, em uma casa de recuperação de doentes mentais, depois foi transferido para Franco da Rocha em decorrência da gravidade de sua situação.

A partir daí a casa ficou completamente abandonada e ainda pegou fogo mais uma vez. Hoje, ela se encontra no estado em que é mostrada na foto acima, totalmente destruída. O antigo casal de proprietários da casa já faleceu mas o filho deles ainda mora em Ibitinga e é conhecido na cidade como "Tião Padeiro". 

No início de 2009, uma senhora que é médium e amiga de Tião Padeiro esteve na casa, mas não conseguiu permanecer no local por mais do que alguns minutos. Ela ficou muito nervosa e disse jamais ter sentido uma energia tão negativa. Relatou também que sentiu muito frio enquanto esteve lá dentro.

A lenda e as histórias sobre essa casa continuaram a se espalhar e em Fevereiro de 2009, um grupo de pessoas foi até lá durante a madrugada para investigar o caso. A maioria das fotos mostradas aqui foram tiradas a noite.

Segundo o relato do grupo, nada de anormal foi encontrado dentro do imóvel e nenhuma atividade sobrenatural foi presenciada.

As marcas de sombras e luzes que aparecem nas fotos, são possivelmente efeitos da luz das lanternas e do flash das máquinas fotográficas.


Foto do interior da casa. Este NÃO é o quadro mencionado na história.


Mais uma mostrando as marcas do último incêndio.


Mais um dos cômodos.


Localização da casa.


** Texto retirado do site: www.projetoneblina.com.br

A Noiva da escola Victor Maida

Ibitinguenses, finalmente consegui alguns relatos sobre a história da Noiva da escola Victor Maida.
Vamos lá...

Imagem da Internet

A lenda diz que haveria um casamento na igreja matriz. A noiva, que era filha de um fazendeiro da cidade já estava pronta. Saiu de sua pequena fazenda que situava-se perto do Laranja Azeda e foi ao encontro de sua felicidade, bom pelo menos era isso que ela imaginava, pois ela ia se casar, ia finalmente construir a sua vida com o homem que ela tanto amava.

Chegando na Igreja Matriz, deparou com alguns convidados em panico, e logo recebeu a noticia de que o noivo ainda não tinha chegado. Mas ela, na esperança de que ele viria, ficou la, sentada com seu longo vestido nas escadas da igreja. Os convidados já estavam indo embora, algumas damas da sociedade passavam e riam da pobre noiva abandonada, os seus pais ainda mais tristes estavam tentando achar os pais do noivo.

Cansada de esperar, abalada, e com o coração dilacerado, a Noiva começou a correr em direção ao lugar em que ela e o noivo se viram pela ultima vez. Ela desceu até a Rua Bom Jesus e correu, correu, correu.

Enfim chegou onde hoje é a escola Victor Maida, na época ainda estava em construção, e era lá que a pobre moça se encontrava com seu "amado". Como a escola estava em construção, a jovem conseguiu entrar. 

Triste e desconsolada, a jovem noiva abandonada amarra uma corda nas vigas da construção e tira a sua própria vida. Muitos dizem que ela se suicidou no banheiro da escola, mas não foi realmente no banheiro e sim ao lado do banheiro, onde tem uma portinha que sobe ate o salão nobre da escola. 


Desde então a lenda diz que ela aparece no banheiro da escola chamando pelo noivo, a lenda diz que ela aparece para as meninas que futuramente vão sofrer uma grande desilusão amorosa, dizem que quando ela aparece pra alguém, essa pessoa jamais se casará.


CURIOSIDADES:

• Anos mais tarde, aconteceu outro suicídio na escola Victor Maida, dizem que um servidor público também se suicidou, uns falam que ele ao ver a noiva se apaixonou e decidiu se juntar a ela na morte, outros dizem que ele era alcoólatra, e estava triste pelo fim de seu casamento. Dizem que ele tomou veneno, tem quem diga que ele se enforcou. O local foi no ultimo andar da escola onde hoje é a escola técnica, nesse local se você observar e olhar para cima, há uma entrada que leva para o telhado, dizem que foi ali que o rapaz pôs fim em sua vida.

• Existem alguns relatos de que o terreno onde hoje é a escola, antes era um cemitério... Será?

• Este pássaro se chama URUTAU, que no GUARANI significa AVE FANTASMA.
 ** O urutau é tido como nobre pelos moradores rurais por simbolizar força e pela forma como se protege dos perigos e dos predadores. Segundo os sertanejos, o urutau aparece na hora em que a lua nasce e seu canto triste se assemelha a “foi, foi, foi...”. 

Uma lenda diz que o pássaro seria uma mulher que perdera seu amor. Por isto, ele teria o nome de pássaro-fantasma. Outros dizem que o canto da ave é um presságio ou aviso de morte de algum familiar. Identificado também, pela sua maneira de pousar em tocos, como EMENDA-TÔCO.


** Retirado do site Wikipédia. Confira aqui <<<<


>>>> Fotos tiradas da escola Victor Maida, pássaro Urutau (ave-fantasma).





APARIÇÕES:

Há relatos de guardas municipais e vigilantes que passam a noite a serviço na referida escola, eles dizem que nas madrugadas eles conseguem ouvir barulho de cadeiras e correntes se arrastando, e ate mesmo vultos. Um desses guardas garante que já viu o rosto de alguém. 

Existem relatos também de moradores da rua Bom Jesus que dizem ter visto em algumas madrugadas uma mulher vestida de noiva saindo da escola e indo em direção a rua Antonio G. B. de Paula (que era a rua em que o seu noivo morava).



** AGRADEÇO A TODOS QUE COLABORARAM PARA A PUBLICAÇÃO DESSE POST...

** Se você tem mais detalhes sobre essa História, por favor entrar em contato pelo e-mail: tnvblog@gmail.com


O Boneco Fofão

Recebi um e-mail hoje com a seguinte história:

".. Oi, meu nome é Ângela, tenho 29 anos, moro na Vila Maria, e vou contar uma historia que até então só a minha família sabia.

Quem nunca viu o boneco fofão? quele boneco lindo, com as roupas parecidas com o do Chuck (o boneco assassino), pois então, eu tive um na minha infância. Eu tinha por volta dos 10 anos, e minha mãe chegou com o boneco. No inicio eu adorava ele, e o carregava para cima e para baixo e na hora de dormir é claro que dormia abraçadinha nele.


Numa certa noite, acordei ofegante, assustada, me dei conta de que estava me debatendo na cama. O motivo? O boneco fofão estava me sufocando. Ele agarrou a minha cabeça, impedindo o ar de entrar e sair pelo meu nariz. Comecei a chorar, bater os pês na parede, quando então, meus pais abriram a porta do quarto e o boneco se soltou.

Claro que pra eles foi um pesadelo, "é impossível isso que você esta falando" falava o meu pai, "para de ser tonta" gritava a minha mãe. Mas o medo me consumia, até que então minha mãe me levou no Padre Marcos pra conversar com ele. A conversa foi boa, mas ele também não acreditou em mim, era mais facil falar que foi apenas um sonho.

Doei o boneco para uma mulher que passava pedindo roupas, nunca mais quis saber dele, e nem dessa história.

Eu tenho absoluta certeza de que não foi um sonho, eu sei que foi real, aconteceu, o boneco realmente ganhou vida, realmente me sufocou, ele queria mesmo me matar, como isso é possível, eu não sei, mas aconteceu.. "


NA INTERNET:

Após o lançamento dos primeiros bonecos do Fofão, as pessoas que haviam comprado constataram que dentro do brinquedo, na parte onde ficava o peito do boneco, havia um objeto pontiagudo. Quando os bonecos foram abertos as pessoas puderam constatar que havia um objeto parecido com um punhal abaixo do pescoço, e em alguns casos foi achado também um saquinho com um pó vermelho amarrado ao suposto punhal.


Reza a lenda que o ator (Orival Pessini) que atuava como o Fofão teria feito um pacto com o diabo para que ele conseguisse fama e dinheiro, em troca, ele "levaria" o satanás para dentro de todas as casas dos que comprassem os bonecos. Outra teoria diz que os fabricantes é que seriam os seres do capeta e que tinham o mesmo intuito, de levar o mal para dentro das casas das pessoas. Ainda segundo a lenda o boneco deveria ser destruído imediatamente, de preferência com o fogo.


Alguns também dizem que o programa do Fofão continha mensagens subliminares para induzir as crianças a cometerem crimes.Outros dizem que os boatos foram espalhados por uma emissora rival, com o intuito de acabar com a imagem do bochechudo.